Sevin 480 SC: A melhor alternativa para o manejo e controle da vaquinha (Diabrotica speciosa) na cultura da batata
Nos meses de setembro e outubro iniciou-se o plantio de batata, referente à safra das águas, representado, principalmente, pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Minas Gerais. Com as recentes altas de preços apresentados entre o final de 2018 e durante o ano de 2019, a expectativa é de que o produtor de batata consiga ter rentabilidade em seu negócio, para tal safra. Para isso, é essencial o manejo de pragas, doenças e plantas daninhas, para que a produtividade não seja comprometida e os custos de produção possam ser superados.
Nesse cenário, a vaquinha (Diabrotica speciosa) tornou-se o inseto promotor de maior risco econômica à cultura da batata, ocorrendo em praticamente todos os estados brasileiros. A vaquinha é uma praga polífaga (afeta mais de vinte culturas, dentre elas: o feijão, milho, soja, batata e diversas hortaliças), causando danos tanto subterrâneos, através de larvas (larva-alfinete), como foliares causados pelo inseto adulto(Figura 1). As larvas atacam os tubérculos, causando perfurações(Figura 2) e dificultando a comercialização do produto final. O inseto, por possuir aparelho bucal mastigador, ataca as folhas, causando severa desfolha e, consequente, queda de produtividade.
Arno Bach, técnico comercial das regiões do Paraná e Santa Catarina da Cross Link, enfatiza: “Com o aumento do plantio de soja transgênica (OGM), hoje representada por cerca de 98% da área de soja cultivada no Brasil, o produtor reduziu suas aplicações de inseticidas e, com isso, a cultura da soja acaba sendo hospedeira para a migração do inseto para os campos de batata, que são plantadas em regiões vizinhas dos campos de soja. Como a vaquinha não causa danos diretos aos grãos (vagens), a praga acaba se tornando secundária para o manejo do controle na soja, porém hoje é possível encontrar o inseto em todos os estágios fenológicos da batata, desde o desenvolvimento das primeiras hastes até a colheita. ”
Com isso, a Diabrotica speciosa se tornou uma praga com altos índices de infestação na batata e o seu controle é crucial para uma boa resposta produtiva da lavoura. A Cross Link, do grupo Gowan, empresa referência em defensivos agrícolas no segmento de H&F no Brasil, traz de volta ao mercado uma alternativa para o manejo da vaquinha, com excelente eficácia: o produto Sevin 480 SC.
Sevin 480 SC é um produto à base de carbaril, reconhecido pelo produtor por ser um inseticida de amplo espectro, possuindo modo de ação por contato e ingestão. Por ser o único representante da família dos carbamatos comercializado para Diabrotica speciosa na batata, o produto é uma ótima alternativa para rotação de ingredientes ativos e manejo de resistência, com dosagem menor do que a utilizada para os principais competidores. Recomenda-se a aplicação do produto no início da infestação, podendo repeti-la, no máximo, três vezes durante o ciclo da cultura.
Data: 07/10/2019
Em caso de dúvida, ligue para o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) – 0800 773 2022 ou consulte o engenheiro agrônomo da Cross Link em sua região.
Estes produtos são perigosos à saúde humana, animal e ao meio ambiente.
Leia atentamente e siga rigorosamente as instruções contidas no rótulo, bula e receita.
Observe restrições estabelecidas por órgão competente no Estado, Distrito Federal e Município.
Utilize sempre os equipamentos de proteção individual. Nunca permita a utilização do produto por menores de idade.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo. Venda sob receituário agronômico.